Violência contra mulher | Ela precisa ser detida! | Tony Casanova.

Este mês de Novembro o Projeto Roda Cultural irá abraçar um tema atual e muito importante para mulheres em todo mundo. Estaremos em campanha contra a violência doméstica contra mulheres. É óbvio que a violência doméstica não se resume só à mulheres, mas serão elas o nosso foco principal. Falamos mulheres e não estamos nos referindo apenas ás mais jovens, mas também ás crianças, as vovós, as maduras, as adolescentes, enfim todas as mulheres que sofrem com agressões verbais, morais, físicas e psicológicas em seus lares. Para embasarmos nossa matéria iremos apresentar os dados colhidos por autoridades no assunto e que vem ano a ano estudando a questão da violência nos lares.
De acordo com a Central de Atendimento a Mulher, em dados colhidos através do Disque Denúncia (180), em 2014 cerca de 43% das mulheres sofrem agressões diariamente, enquanto 35% sofrem agressões semanais. Evidentemente é fácil concluir que nestes casos a agressão é contínua e fica, por muitas vezes impune por falta de denúncia. Outro fato relevante é que o levantamento destes dados sequer arranha o número real de agressões sofridas nos lares e que as vítimas temendo represálias e até mesmo perder a vida, não fazem um Boletim de Ocorrências, o que incita o agressor a prosseguir com as ações violentas.
Em geral o agressor sempre procura intimidar a vítima de alguma e para isso utiliza diversos artifícios como ameaças de separação, abandono do lar, novas agressões e até mesmo o homicídio da mulher e seus filhos são utilizados para coibir uma denúncia ás autoridades. Infelizmente, em muitos casos, as Medidas Protetivas não funcionaram e o resultado foi a morte de mulheres que buscaram o amparo legal para sua defesa, mas isto não quer dizer que a Lei não seja uma ferramenta forte e eficaz para deter os crimes de agressão. É óbvio que a Legislação precisa ser revista, melhor estudada e baseada nos fatos cotidianos para que tenha uma elaboração eficaz. Talvez a eficácia da Medida Protetiva seja frágil no sentido da falta de percepção legal de que o indivíduo que agride violentamente sua mulher ou uma mulher, desrespeitando os laços afetivos, o sentido da dor, a relação familiar e até mesmo a iminência da prisão não seja necessariamente aquele que irá respeitar uma distância imposta pela Lei, ainda que sob pena de prisão.
Vejamos mais alguns dados de 2014 que foram levantados de um universo de 52.957 denúncias recebidas de violência contra a mulher através do disque denúncia 180:

27.369 (51,68%) Foram de violência física.
16.846 (31,81%) Foram de violência psicológica.
5.126 ( 9,68%) Foram de violência moral.
1.028 ( 1,94%) Foram de violência patrimonial.
1.517 (2,86%) Foram de violência sexual.
931 (1,76%) Foram de cárcere privado.
140 (0,26%) Envolviam tráfico de drogas.
Deste total 80% das vitimas tinham filhos, sendo que 64,35% dos casos os filhos presenciavam a ação e 18,74% sofriam agressões juntamente com a vítima.
*Fonte dos dados colhidos: site Compromisso e Atitude de acordo com relatórios da SPM-PR (Secretária de Política para as Mulheres da Presidência da República).

Existem duas formas de denunciar o agressor quando necessário: Discar o número 180 e formular a denuncia, lembrando que não é preciso identificar-se, apenas relatar o fato presenciado. Discar 190 e solicitar a intervenção da polícia militar no local. Mesmo que você não seja a vítima poderá formular a denúncia. Mulher que apanha calada presenteia o agressor com a impunidade.

Texto do Escritor Tony Casanova. Todos os Direitos estão reservados ao autor sendo proibida a cópia, colagem, reprodução em qualquer meio ou divulgação de qualquer natureza total ou parcial excetuando-se os compartilhamentos em redes sociais e cuja crédito do conteúdo do autor e de terceiros seja resguardado e o conteúdo mantido intacto como se apresenta nesta página. Os dados contidos são abertos, segundo legislação e podem ser usados de acordo com a fonte de pesquisa.


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Violence against women | It must be stopped! | Tony Casanova

This November the Cultural Wheel Project will embrace a current topic is very important for women worldwide. We will be campaigning against domestic violence against women. It is obvious that domestic violence is not limited only to women, but they will be our main focus. We talk about women and we are not referring only to the most young people, but also to children, grandmothers, mature, adolescents, finally all women who suffer verbal, moral, physical and psychological abuse in their homes. To embasarmos our matter we will present the data gathered by authorities on the subject next year and the year studying the issue of violence in homes.
According to the call center Women in data collected through Hotline (180), in 2014 about 43% of women suffer abuse daily, while 35% suffer weekly assaults. Of course it is easy to conclude that in these cases the attack is continuous and is, for often go unpunished for lack of complaint. Another relevant fact is that the lifting of these data even scratch the actual number of aggressions suffered in the homes, and victims fear reprisals and even lose their lives, do not make a Occurrences Bulletin, which encourages the aggressor to continue with violent actions .
Generally the aggressor always seeks to intimidate the victim of some and it uses several tricks as separation threats, home abandonment, new assaults and even murder of women and children are used to restrain a complaint to the authorities. Unfortunately, in many cases, Protective Measures did not work and the result was the death of women who sought legal protection for his defense, but this does not mean that the law is not strong and effective tool to deter crimes of aggression. Obviously, the law needs to be revised, better studied and based on the daily facts so that it has an effective development. Perhaps the effectiveness of protective measure is fragile in the sense of lack of legal awareness that the individual who violently assaults his wife or a woman, disregarding the bonding, the sense of pain, the family relationship and even the impending arrest is not necessarily one that will respect a distance imposed by law, even under penalty of imprisonment.
Let's look at some more data for 2014 have been raised from a universe of 52,957 complaints received of violence against women through the 180 dial complaint:

27,369 (51.68%) were physical violence.
16,846 (31.81%) were of psychological violence.
5,126 (9.68%) were of moral violence.
1,028 (1.94%) were patrimonial violence.
1,517 (2.86%) were of sexual violence.
931 (1.76%) were false imprisonment.
140 (0.26%) involved drug trafficking.
Of this total 80% of the victims were children, with 64.35% of cases the children presenciavam action and 18.74% were ritually abused along with the victim.
* Source of data collected: site commitment and attitude in accordance with SPM-PR reports (Secretary of Policy for Women of the Presidency).

There are two ways to report the offender when necessary: ​​Dial the number 180 and formulate the complaint, noting that one need not identify themselves, just report the fact witnessed. Dial 190 and request the intervention of the military police on site. Even if you are not the victim may make a complaint. Woman picks up dead presents the offender with impunity.

Text Writer Tony Casanova. All rights are reserved to the author is prohibited to copy, paste, reproduction in any medium or disclosure of any full nature or in part except for the shares on social networks and whose credit contents of the author and others to be safeguarded and content maintained intact as shown on this page. The data contained are open, second law and can be used according to the source scan.

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Violencia contra las mujeres | Debe ser detenido! | De Tony Casanova

Este mes de noviembre el proyecto de la rueda Cultural abrazan un tema de actualidad es muy importante para las mujeres de todo el mundo. Estaremos haciendo campaña contra la violencia doméstica contra las mujeres. Es obvio que la violencia doméstica no se limita sólo a las mujeres, sino que serán nuestro principal objetivo. Hablamos de las mujeres y no nos referimos sólo a las personas más jóvenes, sino también a los niños, abuelas, maduros, los adolescentes, por último, todas las mujeres que sufren maltrato verbal, moral, física y psicológica en sus hogares. Para embasarmos nuestra materia vamos a presentar los datos recogidos por las autoridades sobre el tema el próximo año y el año de estudiar el tema de la violencia en los hogares.
De acuerdo con el centro de llamadas de la mujer en los datos recogidos a través de Línea Directa (180), en el año 2014 alrededor del 43% de las mujeres sufren abuso diario, mientras que el 35% sufre ataques semanales. Por supuesto, es fácil concluir que en estos casos el ataque es continua y es, por muchas veces impunes por falta de denuncia. Otro dato relevante es que el levantamiento de estos datos incluso rayar el número real de las agresiones sufridas en los hogares, y las víctimas temen represalias e incluso pierden la vida, no hacer un Boletín Ocurrencias, que fomenta el agresor para continuar con las acciones violentas .
En general el agresor siempre busca intimidar a la víctima de algunos y que utiliza varios trucos como amenazas de separación, abandono del hogar, nuevos asaltos e incluso asesinatos de mujeres y niños se utilizan para restringir una denuncia a las autoridades. Por desgracia, en muchos casos, medidas de salvaguardia no funcionaron y el resultado fue la muerte de mujeres que buscaron protección legal para su defensa, pero esto no significa que la ley no es una herramienta fuerte y eficaz para disuadir a los crímenes de agresión. Obviamente, la ley necesita ser revisado, mejor estudiado y basado en los hechos cotidianos para que tenga un desarrollo efectivo. Tal vez la eficacia de la medida de protección es frágil en el sentido de la falta de conocimiento de las leyes que la persona que agrede violentamente a su esposa o una mujer, sin tener en cuenta la unión, la sensación de dolor, la relación de la familia e incluso el arresto inminente no es necesariamente uno que respetar una distancia impuesta por la ley, incluso bajo pena de prisión.
Echemos un vistazo a algunos datos más de 2.014 se han planteado desde un universo de 52,957 quejas recibidas de la violencia contra las mujeres a través de la denuncia 180 de línea:

27,369 (51.68%) fueron la violencia física.
16.846 (31,81%) eran de violencia psicológica.
5126 (9,68%) eran de violencia moral.
1028 (1,94%) fueron la violencia patrimonial.
1517 (2,86%) eran de la violencia sexual.
931 (1,76%) eran detención ilegal.
140 (0.26%) participaron el tráfico de drogas.
De este total el 80% de las víctimas eran niños, con el 64,35% de los casos la acción los niños presenciavam y 18,74% fueron ritualmente abusados ​​junto con la víctima.
* Fuente de los datos recogidos: compromiso de sitio y la actitud de conformidad con los informes SPM-PR (Secretario de Política de la Mujer de la Presidencia).

Hay dos maneras de reportar el delincuente cuando sea necesario: marcar el número 180 y formular la denuncia, señalando que uno no tiene por qué identificarse, simplemente reportar el hecho de presenciar. Dial 190 y solicitar la intervención de la policía militar en el lugar. Incluso si usted no es la víctima puede presentar una queja. Mujer recoge muertos presenta el delincuente con impunidad.

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