Comportamento | A construção do caráter. | Tony Casanova

Muitas vezes ao imaginarmos o caráter pensamos em algo pronto, que já nasce conosco ou erroneamente que ele vem de berço. É um erro pensarmos assim. Quando nascemos, não chegamos ao mundo desprovidos só de roupas, mas também de caráter, desta forma ele não é algo pronto que nasceu conosco. Hipoteticamente pensemos em nós como um copo vazio e de acordo com a nossa vontade podemos colocar nele a bebida que desejarmos. Assim, no mesmo copo podemos por leite, café, suco ou somente água. Acredite, se nós só crescêssemos sem que tivéssemos pensamentos, desejos, vontades, qualidades e defeitos, seríamos apenas esqueletos que andam. Ciborgs que apenas se movem, mas não pensam, não tem sentimentos e muito menos caráter.
O caráter não vem genuinamente de berço como muitos afirmam. A sua construção é complexa e parte dela é proveniente da nossa própria geração sim, mas não de todo. Várias gerações se somam e são mescladas para construir o caráter de um indivíduo. Durante este processo, vários elementos são descartados, transformados e moldados de acordo com a opção de cada um. Este é um processo totalmente natural e independente. O homem é produto do meio? Eu diria que o homem sofre sim a influência do meio social em que está, mas não torna-se produto deste meio a menos que deseje isso. A formação do seu caráter depende exclusivamente da vontade dele, das suas escolhas. Para cada decisão que fazemos, em geral várias outras são deixadas para trás. Se por acaso, hipoteticamente formos como uma esponja seca, absorveremos mais do meio em que estamos, mas caso já estejamos encharcados com aquilo que optamos, será impossível sofrermos qualquer influência.
Em várias publicações já lemos sobre “Fraquezas Humanas”, sabemos que existem e que são uma pedra no sapato do homem desde o seu surgimento. O que acontece com o ser humano, fato que aliás ocorre há muito tempo é que ele usa suas fraquezas como justificativas para suas escolhas erradas. Não é de nossos tempos que se afirma que a carne é fraca e tal. Explicação automática dada como desculpa pelas péssimas escolhas feitas e que são de responsabilidades de cada um. Podemos perceber a gravidade da situação se respondermos a três perguntas básicas, que obviamente nem é preciso lembrar que é preciso ser honesto nas respostas:

  • Quem decide suas escolhas, toma decisões ou escolhe opções por você?
  • Quem irá sofrer as consequências após a sua decisão e poderá pagar pelos seus erros?
  • Quantas opções diferentes existem e que podem trazer um melhor resultado?

A chave do caráter esta justamente ai, nas nossas escolhas, no saber buscar opções cujos resultados não impliquem em consequências sofríveis para nós ou terceiros. Durante vários momentos das nossas vidas, isto em um ciclo interminável após um ou vários erros, somos obrigados a decidir: Mentir ou falar a Verdade? Mentir é evitar submeter-se a julgamentos, ocultar-se de culpas, encobrir nossos próprios erros. Mentir é eximir-se da condenação fatal, é preservar-se de uma sentença condenatória. Falar a Verdade é submeter-se a tudo isto. É o nosso caráter que decide o que fazemos, qual decisão tomamos nesta lógica onde mentir nos beneficia e dizer a verdade seria a declaração de um caráter falho.
Ter ou não caráter não é uma questão de afirmação, do desejo de possuí-lo ou mesmo da confissão de tê-lo, mas ter caráter é possuir sabedoria para tomar decisões pensadas cujo reflexo negativo deva ser zero ou no máximo, próximo a isso.


Texto do Escritor brasileiro Tony Casanova. Direitos Autorais reservados. Proibida a cópia, colagem, reprodução total ou parcial de qualquer espécie ou divulgação em qualquer meio sem autorização prévia e expressa do autor. A violação destes Direitos constitui-se em crime previsto nas Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais e Propriedade Intelectual e está passiva de punição legal cabível de acordo com a Legislação em vigor.    

...............................................................................

behavior | The character building. | Tony Casanova

Often to imagine the character think of something ready, that is born with us or wrongly he comes from cradle. It is a mistake to think so. When we are born, we did not reach the deprived world only clothes, but also character, so it is not something ready that was born with us. Hypothetically think of us as an empty glass and according to our will we can put it to drink we want. Thus, the same glass can for milk, coffee, juice or water only. Believe me, if we just grew up without our thoughts, desires, wants, strengths and weaknesses, we would be only skeletons walking. Cyborgs only move, but do not think, do not have feelings, much less character.
The character is not genuinely cradle as many claim. Its construction is complex and part of it comes from our own generation yes, but not all. Several generations are added and are merged to build the character of an individual. During this process, several factors are discarded, processed and shaped according to each option. This is a totally natural and independent process. The man is the product of environment? I would say yes man suffers the influence of the social environment in which it is, but does not become a product of this means unless you want it. The formation of his character depends exclusively on his will, of his choices. For every decision we make, usually several others are left behind. If by chance, hypothetically we like a dry sponge, absorveremos more means we are in, but if we are already soaked with what we choose, it is impossible to suffer any influence.
In various publications we read about "Human Weakness", we know exist and are a stone in man's shoe since its inception. What happens to the human factor, which by the way is long is that it uses your weaknesses as justifications for their wrong choices. It is not our time stating that the flesh is weak and such. Automatic explanation given as an excuse for bad choices and are responsibilities of each. We can see how serious the situation is answer three basic questions, which obviously is not necessary to remember that we must be honest in the answers:

Who decides your choices, make decisions or choose options for you?
Who will suffer the consequences of its decision and may pay for your mistakes?
How many different options exist and can bring a better result?

The key to this character right there, in our choices, understanding search options whose results do not imply sufferable consequences for us or third parties. For several moments of our lives, this in an endless cycle after one or more errors, we must decide: lie or tell the truth? Lie is to avoid submitting to trials, hide from blame, covering up our own mistakes. Lying is exempt from the fatal condemnation, is to preserve is a conviction. To speak the truth is to submit to all this. It is our character that decides what we do, what decision we take this logic where lie the benefits and tell the truth would be the declaration of a flawed character.
Have character or not is not a matter of affirmation of the desire to possess it or even confession to have it, but have character's own wisdom to make decisions thought whose negative effect should be zero or at most close to that.

Text Brazilian writer Tony Casanova. Copyright reserved. The copying, collage, total or partial reproduction of any kind or dissemination in any medium without the express prior permission of the author. Violation of these rights constitutes a crime under the Brazilian law and protection of the International Copyright and Intellectual Property and is passive legal punishment applicable according to the legislation in force.

......................................................................................................

comportamiento | La formación del carácter. | tony Casanova

A menudo, para imaginar el carácter de pensar algo listo, que nace con nosotros o sin ella viene desde la cuna. Es un error pensar que sí. Cuando nacemos, no alcanzamos el mundo privado sólo la ropa, sino también el carácter, por lo que no es algo listo que nació con nosotros. Hipotéticamente pensamos en nosotros como un vaso vacío y de acuerdo a nuestra voluntad podemos ponerlo a beber que queremos. Por lo tanto, la misma lata de vidrio para leche, café, zumo o agua solamente. Créeme, si sólo crecieron sin nuestros pensamientos, deseos, necesidades, fortalezas y debilidades, que serían sólo esqueletos andantes. Cyborgs sólo se mueven, pero no creo, no tienen sentimientos, y mucho menos carácter.
El carácter no es realmente la cuna como muchos afirman. Su construcción es compleja y parte de ella proviene de nuestra propia generación sí, pero no todos. Se añaden varias generaciones y se fusionan para construir el carácter de un individuo. Durante este proceso, varios factores se descartan, procesan y moldeadas de acuerdo a cada opción. Este es un proceso totalmente natural e independiente. El hombre es el producto del medio ambiente? Yo diría que sí hombre sufre la influencia del entorno social en el que se encuentra, pero no se convierta en un producto de este medio a no ser que lo desee. La formación de su carácter depende exclusivamente de su voluntad, de sus elecciones. Para cada decisión que tomamos, por lo general varios otros se quedan atrás. Si por casualidad, hipotéticamente como una esponja seca, absorveremos más medios que estamos, pero si ya estamos empapados con lo que elegimos, es imposible que sufrir ninguna influencia.
En diversas publicaciones leemos acerca de "debilidad humana", sabemos que existen y son una piedra en el zapato del hombre desde su creación. Lo que sucede con el factor humano, que por cierto es mucho es que utiliza sus debilidades como justificaciones para sus decisiones equivocadas. No es nuestro tiempo que indica que la carne es débil y tal. explicación automática da como excusa para malas decisiones y son las responsabilidades de cada uno. Podemos ver la gravedad de la situación es responder a tres preguntas básicas, que, evidentemente, no es necesario recordar que hay que ser honesto en las respuestas:

¿Quién decide sus opciones, tomar decisiones o elegir opciones para usted?
¿Quién va a sufrir las consecuencias de su decisión y puede pagar por sus errores?
¿Cuántas opciones diferentes existir y puede traer un mejor resultado?

La clave de este carácter justo ahí, en nuestras opciones, la comprensión de las opciones de búsqueda cuyos resultados no implican consecuencias tolerables para nosotros o terceros. Durante varios momentos de nuestra vida, esto en un ciclo sin fin después de uno o más errores, hay que decidir: mentir o decir la verdad? Lie es evitar someter a los ensayos, esconderse de la culpa, cubriendo hasta nuestros propios errores. La mentira es exentos de la condena fatal, es preservar es una convicción. Para decir la verdad es someter a todo esto. Es nuestro carácter que decide lo que hacemos, qué decisión tomamos esta lógica donde reposan los beneficios y decir la verdad sería la declaración de un carácter defectuoso.
Tienen carácter o no, no es una cuestión de afirmación del deseo de poseerla o incluso la confesión tenerlo, pero tienen la sabiduría propia de carácter para tomar decisiones pensado cuyo efecto negativo debería ser cero o, como máximo cerca de eso.

Texto escritor brasileño, Tony Casanova. Los derechos de autor reservados. La copia, el collage, la reproducción total o parcial de cualquier tipo o difusión en cualquier medio sin la autorización previa y expresa del autor. La violación de estos derechos constituye un crimen bajo la ley brasileña y la protección de la Internacional de Autor y la Propiedad Intelectual y es castigo legal pasiva aplicables de acuerdo con la legislación vigente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é muito importante. Obrigado por comentar. Todos os comentários serão moderados e liberados assim que forem aprovados. Comentários sem identificação serão excluídos.