Entrevista | James Freitas | Professor e Musicista Sergipano | Tony Casanova

Tony Casanova
  O Projeto Roda Cultural entrevista James Freitas, músico tecladista sergipano que atua na Arte desde 19xx e faz diversas apresentações nos palcos da Capital sergipana.
Sobre James Freitas:


Nascido em 25 de fevereiro de 1983, natural da cidade de Aracaju, capital do estado do Sergipe. Filho de músico, desde criança mostrava aptidão musical. James começou seus estudos de piano clássico aos 10 anos de idade com o professor Daniel Freire (graduado em musica na UFBA) com quem estudou até os 20, sendo que aos 14 James integrava bandas de MPB, POP entre outras. Aos 18 anos, foi convidado por Felipe Tibúrcio para assistir um ensaio da sua banda de metal melódico, e fazer um teste para tecladista. No momento James Freitas não tinha muitos conhecimentos acerca deste estilo musical, sendo que conhecia apenas bandas tradicionais, de Hard Rock, Heavy e de Trash metal, como Metallica, Iron Maiden, Megadeth, Deep Purple, Europe, Queen, Van Halen, Dire Straits, Pink Floyd, Black Sabbath, Ozzy, Rick Wakeman, Scorpions, que, em algumas delas, pouco possuía teclados em seus arranjos, e alguns artistas da MPB como o Guilherme Arantes, Ivan Lins, Tom Jobim, Djavan e Roupa Nova. Logo ao assistir o ensaio, o mesmo aceitou o desafio e passou a fazer parte da banda de Heavy Metal intitulada Vórtice, da qual foi integrante por 1 ano Após o término da banda, James Freitas, que havia por intermédio dela se mostrado um tecladista muito bom, foi convidado a integrar a banda sergipana Tchandala, a mesma nunca havia tido tecladista em sua formação, mas apostava no talento de James para que seu estilo mais tradicional pudesse ser completado com os arranjos de tal instrumento. Com a Tchandala, James gravou o CD “Fantastic Darkness”, e participou do show de abertura para o Angra em Aracaju. Por algumas questões, James saiu da Tchandala logo em seguida, sendo então convidado a integrar outro grupo já consagrado do cenário sergipano, a Warlord, participando de shows de abertura para bandas como Cobalto, Tribuzy, Malefactor, Veuliah, onde até o momento James é integrante desta, que esta terminando a gravação e prepara o lançamento de seu primeiro CD. Paralelo a esses projetos, James sempre trabalhou com outras áreas, inclusive gravando pra bandas de outros estilos bem variados em Aracaju, onde adquiriu a sua maturidade e ampliamento de horizontes musicas. James aproveitou pra se ampliar musicalmente, fazendo parte de projetos como o da Orquestra Filarmônica de Sergipe e trabalhos com bandas de baile, com as quais sempre viajou pra outros estados fazendo shows, como por exemplo, Alagoas, Pernambuco, Maranhão, Bahia e Minas Gerais. Por volta de julho de 2005, James recebeu o convite para fazer parte de um audacioso projeto de metal, que tinha à frente Marcelo Menezes, seu antigo companheiro no Vórtice e em outros projetos, e Gusth. James aceitou o desafio, e passou a fazer parte da banda que se intitulava Finitude, onde tinha a missão de mostrar de novo a sua qualidade e maturidade a frente dos teclados da banda. 
Por algumas questões pessoais e de trabalhos James acabou deixando de integrar o Line Up da banda,tendo que ministrar algumas aulas de teclados e piano, fazendo com que seu tempo ficasse mais restrito para ensaios e shows inclusive não participando dos shows que a banda fez pelo Nordeste. Além disso, James também participa de um projeto intitulado Nightquest, onde fez algumas apresentações com o grupo em eventos, junto com varias bandas do cenário local e esta preparando alguns shows fora do estado e lançamento de um demo. No momento James esta se dedicando as suas aulas e a produção sua primeira Demo com faixas instrumental onde ele mostra um pouco de sua influência que vai desde o Clássico, a MPB e o Rock dentro das suas composições. Em breve estará disponível para todos esses seu trabalho. Atuou com um projeto chamado Blind Spell no qual faz um tributo ao Shaman, onde teve bom reconhecimento até pelos integrantes da banda mesmo recebendo elogios e apoio do Ricardo Confessori.
Gravou o CD Unreal da banda Devon, que contou com a produção do Thiago Bianchi.
Hoje está focado em um trabalho em homenagem ao Guilherme Arantes, onde faz um show tocando grandes sucessos dos 40 anos de carreira do artista e além de fazer outros eventos. Pode-se conferir uma parte do trabalho na página:



O Projeto Roda Cultural entrevista James Freitas.
PRC - James qual o seu Estado e local de nascimento?
JF – Aracaju-SE.
PRC - Posso perguntar sua idade?
JF - 33 anos de idade.
PRC -  Com que idade você descobriu que gostava de música e instrumentos?
JF – Á partir dos 6 anos aproximadamente.
PRC - Há quanto tempo você é músico?
JF –  Profissionalmente desde 1997.
PRC - Quais os seus ritmos musicais preferidos? Em quais se inspira James Freitas na hora da escolha e execução de repertórios?
JF – Gosto muito de MPB, Rock, Blues, Bossa Nova, Soul.
Na minha escolha levo em consideração o meu agrado e me sentir bem, a partir dai posso transmitir verdade ao público.
PRC -  Quais os os instrumentos que você toca e quais sente vontade de tocar?
JF – Instrumento de teclas, Piano, Teclado, Órgão Etc.
PRC - Em relação a Cultura, qual o apoio que o Governo oferece a músicos como você, na sua opinião?
JF – Muito pouco, não é só comigo, mas com outros artistas também.
PRC - O que você acha que é preciso ser feito para que haja um apoio governamental que possa melhorar a situação dos músicos e artistas brasileiros?
JF – Os artistas deveriam se profissionalizar e tratar a Arte com maior seriedade, a partir dai dar mais valor ao próprio trabalho pra poder cobrar melhor do governo.
PRC -  De acordo com a sua experiência, qual a situação dos artistas e músicos brasileiros hoje?
JF – Quem leva realmente a sério e realmente se profissionaliza está bem.
PRC - Suas considerações finais aos novos artistas que estão surgindo e se aventurando pelos campos da Arte Musical em nosso Estado.
JF – Que realmente aprendam a se valorizar musicalmente e profissionalmente.
Se existe um estilo que você acredita que lute por ele, por mais que existam dificuldades não desista dos seus sonhos.

Faça o seu melhor sempre.

Atuação do Musicista em evento

James Freitas durante show
..............................................................................................................................
Interview | James Freitas | Professor and Musicista Sergipano | Tony Casanova

 The Cultural Wheel Project interview James Freitas, musician sergipano keyboardist engaged in art from 19xx and makes several presentations on the stage of Sergipe Capital.

About James Freitas:


Born on February 25, 1983, from the city of Aracaju, Sergipe state capital. son of musician since childhood showed musical aptitude. James began his classical piano studies at the age of 10 with Professor Daniel Freire (graduated in music at UFBA) with whom he studied until 20, and at 14 James integrated bands of MPB, POP and more. At 18, he was invited by Felipe Tiburcio to watch a rehearsal of his melodic metal band, and do a test for keyboardist. By the time James Freitas did not have much knowledge about this musical style, and knew only traditional bands, Hard Rock, Heavy and Trash metal like Metallica, Iron Maiden, Megadeth, Deep Purple, Europe, Queen, Van Halen, Dire Straits , Pink Floyd, Black Sabbath, Ozzy, Rick Wakeman, Scorpions, that in some of them, some had keyboards in their arrangements, and some MPB artists such as Guilherme Arantes, Ivan Lins, Tom Jobim, Djavan and New Clothes. Soon to attend the trial, he accepted the challenge and became part of the heavy metal band called Vortex, which was a member for 1 year after the end of the band, James Freitas, who had through it proved a keyboard player too good, was invited to join the band sergipana Tchandala, I never had keyboardist in their training, but bet on the talent of James to his more traditional style could be completed with the arrangements of the instrument. With Tchandala, James recorded the CD "Fantastic Darkness", and participated in the opening act for Angra in Aracaju. For some questions, James came out in the Tchandala soon followed, then being invited to join another already established group of Sergipe scenario, the Warlord, participating in opening acts for bands like Cobalt, Tribuzy, Malefactor, Veuliah, where even James is currently this integral, which is finishing recording and prepares the release of his first CD. Parallel to these projects, James has always worked with other areas, including recording for bands and other varied styles in Aracaju, where you purchased your maturity and enlargement would of music horizons. James took to be expanded musically, taking part in projects such as the Philharmonic Orchestra of Sergipe and works with dance bands, with which always traveled to other states doing shows, such as Alagoas, Pernambuco, Maranhao, Bahia and Minas Gerais . By July 2005, James received the invitation to be part of a bold metal project that was ahead of Marcelo Menezes, his former companion in the Vortex and other projects, and Gusth. James accepted the challenge, and became part of the band that was called Finitude, which had the mission of showing again their quality and maturity ahead of the band's keyboards.
For some personal issues and work James eventually left to join the Line Up of the band, having to teach some classes of keyboards and piano, making your time to stay longer restricted to rehearsals and shows including not participating in the shows the band did for Northeast. In addition, James also participates in a project entitled Nightquest, which made some presentations with group events, with various bands in the local scene and is preparing some shows out of state and release a demo. At the time this James dedicating their classes and producing their first demo with instrumental tracks where it shows a bit of his influence that goes from classical, MPB and Rock within their compositions. It will soon be available for all those their work. He worked with a project called Blind Spell in which pays tribute to the Shaman, where he had good recognition to the members of the band even getting praise and support of Ricardo Confessori.
He recorded the Unreal CD Devon band, which included the production of Thiago Bianchi.
Today is focused on a work in honor of Guilherme Arantes, which is a show playing great successes of 40 years of the artist's career and beyond to make other events. You can check out some of the work on the page:

https://soundcloud.com/jfreitassynth


The Project Cultural Wheel interview James Freitas.

PRC - James what his status and place of birth?

JF - Aracaju-SE.

PRC - May I ask your age?

JF - 33 years old.

PRC - At what age did you find out who liked music and instruments?

JF - from 6 years or so.

PRC - How long have you a musician?

JF - Professionally since 1997.

PRC - What are your favorite musical rhythms? In which inspired James Freitas when the choice and execution of repertoires?

JF - I like MPB, Rock, Blues, Bossa Nova, Soul.
In my choice I take into account my liking and feel good, from there I can convey truth to the public.

PRC - What instruments do you play and what feel like playing?

JF - Keyboard instrument, Piano, Keyboard, Organ Etc.

PRC - For Culture, which support the government provides to musicians like you, in your opinion?

JF - Very little, not only with me but with other artists as well.

PRC - What do you think needs to be done so that there is a government support that can improve the situation of Brazilian musicians and artists?

JF - Artists should professionalize and treat art more seriously, from there give more value to the work itself to be able to hold government better.

PRC - According to your experience, what is the situation of Brazilian artists and musicians today?

JF - Who really takes seriously and really professionalize okay.

PRC - His final remarks to new artists that are emerging and adventuring through the fields of Musical Art in our state.

JF - That really learn to appreciate musically and professionally.
If there is a style that you believe that fight for it, however there are difficulties do not give up your dreams.

Do your best always.
..................................................................................................................................................
Entrevista | James Freitas | Profesor y Musicista Sergipano | tony Casanova

 La entrevista del Proyecto Cultural de ruedas James Freitas, músico tecladista Sergipano participado en el arte de 19xx y hace varias presentaciones en el escenario de Sergipe capital.

Acerca de James Freitas:


Nacido el 25 de febrero de 1983, de la ciudad capital del estado de Aracaju, Sergipe. hijo del músico desde pequeño mostró aptitudes musicales. James comenzó sus estudios de piano clásico a la edad de 10 con el profesor Daniel Freire (se graduó en la música de la UFBA) con quien estudió hasta el 20, ya los 14 James integrado bandas de MPB, POP y más. A los 18 años, fue invitado por Felipe Tiburcio de ver un ensayo de su banda de metal melódico, y hacer una prueba para el tecladista. En el momento en James Freitas no tenía mucho conocimiento acerca de este estilo musical, y supo bandas única tradicionales, Hard Rock, metales pesados ​​y basura como Metallica, Iron Maiden, Megadeth, Deep Purple, Europa, Reina, Van Halen, Dire Straits , Pink Floyd, Negro Sabbath, Ozzy, Rick Wakeman, escorpiones, que en algunos de ellos, algunos tenían teclados en sus arreglos, y algunos artistas de la MPB como Guilherme Arantes, Ivan Lins, Tom Jobim, Djavan y traje nuevo. Pronto para asistir al juicio, aceptó el reto y se convirtió en parte de la banda de heavy metal llamada Vortex, que fue miembro durante 1 año después del final de la banda, James Freitas, que tenía a través de él demostró ser un jugador de teclado demasiado bueno, fue invitado a unirse a la banda Sergipana Tchandala, nunca he tenido teclista en su formación, pero apuesta por el talento de James a su estilo más tradicional podría completarse con las disposiciones del instrumento. Con Tchandala, James grabó el CD "fantástico oscuridad", y participó en el acto de apertura de Angra en Aracaju. Para algunas preguntas, James salió en la Tchandala pronto siguieron, a continuación, ser invitado a unirse a otro grupo ya establecido de Sergipe escenario, el Señor de la Guerra, participando en la apertura de los actos de bandas como cobalto, Tribuzy, malhechor, Veuliah, donde incluso James es actualmente esta integral, que está terminando la grabación y prepara el lanzamiento de su primer CD. Paralelamente a estos proyectos, James siempre ha trabajado con otras áreas, incluyendo la grabación de bandas y otros estilos variados en Aracaju, en el que adquirió su madurez y la ampliación de los horizontes de la música lo haría. James tuvo que ser ampliado musicalmente, participando en proyectos como la Orquesta Filarmónica de Sergipe y trabaja con bandas de baile, con la que siempre viajaba a otros estados que hacen espectáculos, como Alagoas, Pernambuco, Maranhao, Bahía y Minas Gerais . En julio de 2005, James recibió la invitación para formar parte de un proyecto de metal en negrilla que se adelantó a Marcelo Menezes, su antiguo compañero en el Vortex y otros proyectos, y Gusth. James aceptó el reto, y se convirtió en parte de la banda que se llamaba La finitud, que tenía la misión de mostrar una vez más su calidad y madurez por delante de los teclados de la banda.
Para algunos asuntos personales y trabajar James finalmente izquierda a unirse a la alineación de la banda, tener que enseñar algunas clases de teclados y el piano, por lo que su tiempo para permanecer más tiempo restringido a los ensayos y espectáculos como que no participan en los programas de la banda hizo por noreste. Además, James también participa en un proyecto titulado Nightquest, que hizo algunas presentaciones con eventos de grupo, con varias bandas de la escena local y se está preparando algunos conciertos fuera del estado y la liberación de una demo. En el momento presente James dedicar sus clases y la producción de su primer demo con las pistas instrumentales donde se muestra un poco de su influencia que va desde la clásica, MPB y Rock dentro de sus composiciones. Pronto estará disponible para todas las personas de su trabajo. Se trabajó con un proyecto llamado Blind Spell en el que rinde homenaje a la Chamán, donde tuvo un buen reconocimiento a los miembros de la banda incluso obteniendo elogios y el apoyo de Ricardo Confessori.
Grabó la banda de CD Unreal Devon, que incluía la producción de Thiago Bianchi.
Hoy en día se centra en una obra en honor de Guilherme Arantes, que es un programa que se reproduce grandes éxitos de 40 años de carrera y más allá del artista para hacer otros eventos. Se puede extraer una parte del trabajo en la página:

https://soundcloud.com/jfreitassynth


La entrevista de ruedas Proyecto Cultural James Freitas.

PRC - James lo que su estado y lugar de nacimiento?

JF - Aracaju-SE.

PRC - ¿Puedo preguntar a su edad?

JF - 33 años de edad.

PRC - ¿A qué edad te enteras de que le gusta la música y los instrumentos?

JF - a partir de 6 años o menos.

PRC - ¿Cuánto tiempo tiene usted un músico?

JF - profesionalmente desde 1997.

PRC - ¿Cuáles son sus ritmos musicales favoritos? En el que inspirado James Freitas cuando la elección y ejecución de repertorios?

JF - Me gusta MPB, Rock, Blues, Bossa Nova, Soul.
En mi elección tengo en cuenta mi gusto y me siento bien, a partir de ahí que pueda transmitir la verdad al público.

PRC - ¿Qué instrumentos tocas y lo que se siente como jugar?

JF - Instrumento de teclado, piano, teclado, órgano Etc.

PRC - Para la Cultura, que apoyan el gobierno ofrece a los músicos como usted, en su opinión?

JF - Muy poco, no sólo conmigo sino con otros artistas también.

PRC - ¿Qué piensa usted que se debe hacer de manera que hay un apoyo gubernamental que puede mejorar la situación de los músicos y artistas brasileños?

JF - Los artistas deben profesionalizar y tratar el arte es más grave, a partir de ahí dar más valor a la obra en sí sea capaz de hacer que el gobierno mejor.

República Popular China - Según su experiencia, ¿cuál es la situación de los artistas y músicos brasileños hoy?

JF - ¿Quién realmente toma en serio y realmente profesionalizar bien.

PRC - Sus observaciones finales a los nuevos artistas que están surgiendo y que se aventuran por los campos del arte musical en nuestro estado.

JF - Eso realmente aprender a apreciar musicalmente y profesionalmente.
Si hay un estilo que usted cree que luchar por ella, sin embargo, hay dificultades no renuncian a sus sueños.

Haga todo lo posible siempre.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é muito importante. Obrigado por comentar. Todos os comentários serão moderados e liberados assim que forem aprovados. Comentários sem identificação serão excluídos.