Opinião | Retratos de um Brasil falindo. [Tony Casanova]


Talvez em nenhuma outra época se tenha ouvido falar tanto em Intolerância quanto neste século XXI. Devido ás denúncias e escândalos cada vez mais frequentes na esfera dos Governos, deu-se o enfraquecimento dos políticos que temendo uma reação popular de classes, cede aos gritos desesperados de Liberdade do povo. Isto é bom ou ruim? Não é ruim, mas também não é de todo bom. Ceder ás exigências nunca foi sinal de vitória e nem toda exigência é benéfica para todos. Observemos que se o Governo resolve ceder ás pressões oriundas das classes empresariais, como ficaria a população de consumidores? Obviamente cada classe luta por seus próprios benefícios, muitas vezes esquecendo da coletividade. Mas até que ponto deve o Governo acatar algumas reivindicações de classes?
Nós já sabemos que segundo o estabelecido pelos Estatuto dos Direitos Universais do Homem, nenhum interesse individual ou classe deve ser nocivo a coletividade, ou seja; aquilo que beneficia a um ou a uns jamais deve ser nocivo ou prejudicial a outros. Esta é uma regra natural onde prevalece o bem coletivo sobre qualquer interesse individual. O Governo brasileiro enveredou por vários caminhos e politizou todas as suas concessões, tornando individual aquilo que deveria ser coletivo. Vejamos como exemplo as votações sobre a questão da redução da maioridade penal. Óbvio que trata-se de uma manobra para atrair a atenção pública, mesmo porque todos nós sabemos, sem que seja novidade para ninguém, que o Sistema Prisional brasileiro está em colapso. Presídios lotados, delegacias servindo como presídios, estruturas precárias, profissionais despreparados, enfim. Vê-se claramente e sem que haja necessidade alguma de sermos economistas que reestruturar o Sistema Prisional custaria muito dinheiro, portanto é bem mais fácil evitarmos os gastos e esquecermos o problemas e levantarmos uma discussão sobre maior ou menor idade. Ganha-se tempo e popularidade assim.
Não podemos dizer que não temos Lei, sim nós temos boas Leis que se fossem postas em prática à risca, sem favorecimentos ou conchavos, teriam o efeito esperado. A impunidade não é um problema gerado pelas Leis, elas existem e são para que se faça cumprir, mas dependem de quem as executa. Uma malha que começa de baixo para cima, uma peneira que pode culminar em nada, ou melhor em “pizza” se não houver rigidez e senso de justiça em quem irá aplicar as sentenças. Entendo eu, assim como entendiam meus pais, que quando um filho é indisciplinado, ou mesmo quando ele é punido e um dos pais revoga a punição, automaticamente ele sufoca a autoridade do outro e dá ao filho a oportunidade de continuar no erro, ou seja a impunidade familiar. Este é um problema gerado pela família, não pela Sociedade. Hoje vivemos em um Brasil de mídias, onde um profissional dá uma entrevista e define ações e comportamentos criando um padrão, logicamente eximindo suas próprias responsabilidades como pais e cidadãos. Fácil julgarmos, o mais difícil é expormos nossas próprias famílias ao julgo social, ao chamado Juri Popular.
Diante das pressões das mídias batendo diretamente nos casos que se tornam públicos e cobrando ações efetivas de Segurança Pública, mais um setor adoecido do Brasil, os Parlamentares encontram a saída em Leis de cunho especificamente eleitorais e voltadas ás classes afim de se tornarem populares e caírem nas graças da população. A cada dia surge um Ministério, mas os problemas continuam crescendo e com eles a folha de pagamento da Máquina Pública para manter tantos órgãos, muitas vezes inúteis. Ora senhores, se eu possuo uma empresa e ela está gastando mais do que arrecada é óbvio que eu preciso “enxugar” os gastos cortando o que é necessário para que a empresa volte a sua lucratividade. Se encontro nela setores improdutivos terei que cortá-los, se encontro gastos desnecessários eu irei cortá-los, mas que acontece se ao invés disso eu aumento os preços dos produtos ou serviços e repasso a conta para os consumidores ?

Texto do escritor Tony Casanova . Direitos Autorais Reservados ao autor. Estão proibidas as cópias, colagens, divulgação em qualquer meio ou reprodução de qualquer natureza, do todo ou parte desta obra , sem a autorização expressa do autor sob pena de transgressão ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Intelectuais. O desrespeito implicará na aplicação das Sanções Penais cabíveis de acordo com a Legislação em vigor.
.....................................................................................................................

Opinion | Pictures of Brazil failing. [Tony Casanova]

Perhaps at no other time has been heard so much intolerance as in this twenty-first century. Due to complaints and increasingly frequent scandals in the realm of Governments, it was given the weakening of politicians fearing a popular backlash classes, grant the desperate cries of freedom of the people. This is good or bad? Not bad, but it's not at all good. Give in to the demands has never been a sign of victory and not every requirement is beneficial for everyone. Notice that if the Government decides to give the pressures arising from business classes, as would the population of consumers? Obviously each class fight for their own benefits, often forgetting the community. But to what extent should the government accept some classes of claims?
    We already know that as established by the Statute of the Universal Human Rights, no single interest or class must be harmful to the community, ie; what benefits one or a few must never be harmful or detrimental to others. This is a natural rule where the collective good prevails over any individual interest. The Brazilian government embarked on multiple paths and politicized all its concessions, making individual what should be collective. Let's look at the example of the votes on the question of reducing the legal age. Obviously this is a ploy to attract public attention, even as we all know, and it is not news to anyone that the Brazilian prison system is collapsing. Crowded prisons, police stations serving as prisons, substandard structures, unprepared professionals, anyway. It is seen clearly and without any need to be economists to restructure the prison system would cost a lot of money, so it is much easier to avoid the expense and forget the problems and we raise a discussion of major or minor age. Gain time and popularity as well.
     We can not say we have not law, but we have good laws that were implemented to the letter, without favoritism or collusion, would have the desired effect. Impunity is not a problem generated by Laws, they exist and are to enforce that, but depend on who performs them. A loop that starts from the bottom up, a sieve that can culminate in nothing, or rather in "pizza" if there is stiffness and sense of justice who will enforce the sentences. Understand me, and understand my parents, when a child is unruly, or even when he is punished and one parent repealing the punishment, it automatically chokes the authority of the other and gives the child the opportunity to continue in error, ie family impunity. This is a problem created by the family, not by the Company. Today we live in a media Brazil, where a professional gives an interview and defines actions and behaviors creating a pattern, of course relieving their own responsibilities as parents and citizens. Easy judge, the harder it is to expose our own families to social judge, called the Popular Jury.
    Faced with the pressures of the media pounding directly in cases that become public and charging effective actions of Public Security, another ill in Brazil industry Parliamentarians are output in specific electoral nature Laws and geared ace classes in order to become popular and fall the thanks of the population. Every day there is a Ministry, but problems continue to grow, and with them the payroll Public machine to keep as many organs, often useless. Now gentlemen, if I own a business and she is spending more than it collects is obvious that I need "dry" cutting spending that is necessary for the company to return to profitability. If I find I unproductive sectors have to cut them, if I find unnecessary expenses I will cut them, but what happens if instead I increase the prices of products or services and transmit it to account for consumers?
     
    Text writer Tony Casanova. Copyright reserved to the author. Prints, collages, disclosure or reproduction in any medium whatsoever, of all or part of this work without the express permission of the author under penalty of trespass ace Brazilian law and International Protection to Intellectual Rights are prohibited. Failure to comply will result in the application of appropriate criminal penalties in accordance with the legislation in force.

...............................................................................................................................

Opinión | Fotos de Brasil en su defecto. [A Tony Casanova]

Tal vez en ningún otro momento se ha escuchado mucho la intolerancia como en este siglo XXI. Debido a las denuncias y escándalos cada vez más frecuentes en el ámbito de los gobiernos, se le dio el debilitamiento de los políticos por temor a una reacción popular clases, conceda los gritos desesperados de la libertad de las personas. Esto es bueno o malo? No está mal, pero no es del todo buena. Ceder a las demandas nunca ha sido un signo de la victoria y no cada requisito es beneficioso para todos. Observe que si el Gobierno decide dar las presiones derivadas de las clases de negocios, al igual que la población de los consumidores? Obviamente cada pelea clase para sus propios beneficios, olvidando muchas veces la comunidad. Pero ¿hasta qué punto debe el gobierno aceptar algunas categorías de créditos?
    Ya sabemos que según lo establecido por el Estatuto de los Derechos Humanos Universales, ningún interés o categoría deberán ser perjudiciales para la comunidad, es decir; lo que beneficia a uno o unos pocos no debe ser dañino o perjudicial para otros. Esta es una regla natural donde el bien colectivo prevalece sobre cualquier interés individual. El gobierno de Brasil se embarcó en varias rutas y politizado todas sus concesiones, haciendo individuo lo que debe ser colectiva. Veamos el ejemplo de los votos sobre la cuestión de la reducción de la edad legal. Obviamente se trata de una estratagema para atraer la atención del público, como todos sabemos, y no es novedad para nadie que el sistema penitenciario brasileño está colapsando. Cárceles atestadas, estaciones de policía que actúa como prisiones, estructuras deficientes, profesionales sin preparación, de todos modos. Se ve claramente y sin ninguna necesidad de ser economistas para reestructurar el sistema carcelario costaría mucho dinero, por lo que es mucho más fácil de evitar el gasto y olvidar los problemas y plantear un debate sobre la edad mayor o menor. Ganar tiempo y popularidad también.
     No podemos decir que no tenemos derecho, pero tenemos buenas leyes que se aplicaron a la letra, sin favoritismo o colusión, tendría el efecto deseado. La impunidad no es un problema generado por las Leyes, existen y son para hacer cumplir eso, sino que dependen de quien los realiza. Un bucle que comienza de abajo hacia arriba, un tamiz que puede culminar en nada, o más bien en la "pizza" si hay rigidez y sentido de la justicia que hacer cumplir las sentencias. Me entiende, y entender a mis padres, cuando un niño es rebelde, o incluso cuando es castigado y uno de los padres que se deroga el castigo, se estrangula automáticamente la autoridad del otro y le da al niño la oportunidad de continuar en el error, es decir, impunidad familia. Este es un problema creado por la familia, no por la Compañía. Hoy vivimos en un medio de comunicación de Brasil, donde un profesional le da una entrevista y define las acciones y conductas que crean un patrón, por supuesto alivio de sus propias responsabilidades como padres y ciudadanos. Fácil juez, más difícil es para exponer nuestras propias familias al juez sociales, llamado el Jurado Popular.
    Frente a las presiones de los medios de comunicación golpeando directamente en los casos en que se convierten en público y de carga acciones efectivas de Seguridad Pública, otro enfermo en Brasil la industria Parlamentarios se emiten en las Leyes de la naturaleza electorales específicos y clases as engranados con el fin de ser popular y la caída el agradecimiento de la población. Todos los días hay un Ministerio, pero los problemas siguen creciendo, y con ellos la nómina de la máquina pública para mantener el mayor número de órganos, a menudo inútil. Ahora caballeros, si soy dueño de un negocio y ella está gastando más de lo que recauda es obvio que necesito "seca" el gasto de corte que es necesario para la empresa para volver a la rentabilidad. Si encuentro que improductivos sectores tienen que cortarlos, si encuentro gastos innecesarios voy a cortar, pero ¿qué pasa si en lugar puedo aumentar los precios de los productos o servicios y transmitirlo a dar cuenta de los consumidores?
     
    Escritor del texto de Tony Casanova. Derechos de autor reservados al autor. Estampas, collages, divulgación o reproducción en cualquier medio que sea, de la totalidad o parte de este trabajo sin el permiso expreso del autor, bajo pena de la ley brasileña as por la culpa y la Protección Internacional de los Derechos Intelectuales están prohibidos. El incumplimiento dará lugar a la aplicación de sanciones penales correspondientes, de conformidad con la legislación vigente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é muito importante. Obrigado por comentar. Todos os comentários serão moderados e liberados assim que forem aprovados. Comentários sem identificação serão excluídos.