Conto | Amor | Romance na praia de Atalaia | Tony Casanova

Romance na praia de Atalaia
   Eram dez horas da manhã e Joyce nem havia decidido o que iria fazer num dia de domingo tão lindo.  As opções eram poucas, mas ainda assim a moça estava pensando se ficaria em casa vendo televisão ou um filme qualquer, se acessaria suas redes sociais ou iria dormir. Saiu e olhou o céu da pequena Aracaju e pensou na praia. Por que não? Claro, iria pegar aquele "bronze" que lhe faltava e á noite invetaria algo para se divertir.
    Escolheu um biquíni e tomou um banho, penteou os cabelos deixando-os molhados, pôs um shortinho acima do biquíni e fez um lanche. Saiu rumo á praia da Orla de Atalaia, considerada uma das mais bonitas do Nordeste.  Ao longo dos seus 22 anos, Joyce nunca perdeu a sensação de encantamento sempre que ia á praia. Contemplava boquiaberta aquela imensa faixa de mar, sentia o ar fresco e aquela multidão conversando animadamente ao som de alguma música que tocava ali. 
    Aracaju, a capital do Estado de Sergipe, apesar de ser uma cidade ainda moça comparada ás demais capitais, é considerada um exemplo de evolução e qualidade de vida. O Estado de Sergipe, um dos menores do Brasil, possuía atrativos que o tornavam gigante entre os Estados e seu povo, sempre alegre e hospitaleiro, recebia com alegria seus visitantes. Ali Joyce nascera e amava o lugar onde seus pais resolveram ficar após terem chegado da Bahia.
    Como a maioria das mulheres brasileiras, Joyce era do tipo pequena, mas o que lhe faltava em altura, sobrava-lhe em curvas. Com busto e quadris proporcionais, pernas grossas e um bumbum saliente, a moça arrancava suspiros dos rapazes mais afoitos que observavam enquanto caminhava pelas areias.  Aquilo fazia bem para o ego, mas não era algo com que se importasse muito.  Apesar do rosto bonito, ela namorara pouco, não era muito ligada em romances e paqueras. 
     Ainda distraída olhando a beleza do mar, ouviu quando chamaram seu nome e ao virar reconheceu Cristina, uma amiga e colega da escola em companhia de outras duas meninas e um rapaz. Ela cumprimentou a colega e foi apresentada ao grupo.  Percebeu que o rapaz, o Denis, irmão de Cris, não tirava os olhos dela. Moço bonito, educado e muito simpático, pensou Joyce.  Á convite de Cris, foram todos banhar-se. Ali começaram a brincar e aos poucos, Denis e Joyce ficaram um pouco isolados do grupo. 
     Ele perguntou-lhe a idade, o que fazia, coisas assim e ela respondia devolvendo-lhe a pergunta.  Quando em vez Denis fazia uma gracinha e ela sorria largamente enquanto o grupo mais afastado olhava e a Cris piscava o olho para Joyce.  Eles resolveram sair da água, mas o casal ficou.  A conversa entre eles parecia não ter fim e estavam tão felizes ali que resolveram ficar um pouco mais.  "Juízo hein!" Gritou para eles a Cris.  Joyce piscou para ela e sorriu fazendo sinal de positivo com o polegar enquanto Denis respondia: - Tá certo mana.
      Eles não haviam planejado aquela onda surgindo por trás dela e empurrando-a  em direção ao Denis.  Ao perceber a moça desequilibrada, ele a segurou forte pela cintura e seus corpos ficaram colados. Um sorriso meio sem jeito após perceber a proximidade, Joyce viu seu nariz quase tocar o de Denis e pela sua respiração, ele ficou tão nervoso quanto ela. Sim, ele estava nervoso, ela percebia isso em seu corpo reagindo. Ela não esboçou reação quando ele a olhou nos olhos e em seguida para sua boca e assim que notou Joyce fechando os olhos, beijou-a.
      Aquele beijo foi o primeiro de muitos. Felizes eles sorriam, brincavam com a água e beijavam-se apaixonadamente. Estavam naquele clima de romance quando perceberam que Cris estava na margem batendo palmas. Ela foi até eles e perguntou: - Joyce, eu só quero saber se agora você já pode me chamar de "cunhada".  A moça olhou para Denis enquanto ele sorria e respondeu:
- Claro, cunhada.
    Todos sorriram e voltaram até a barraca onde as meninas os esperavam.  

    *** Nota: A presente estória é obra de Ficção e qualquer semelhança com pessoas ou fatos reais terá sido mera coincidência.    
       Texto do Escritor brasileiro Tony Casanova. Direitos Autorais reservados. Proibida a cópia, colagem, reprodução total ou parcial de qualquer espécie ou divulgação em qualquer meio sem autorização prévia e expressa do autor. A violação destes Direitos constitui-se em crime previsto nas Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais e Propriedade Intelectual e está passiva de punição legal cabível de acordo com a Legislação em vigor.      
.......................................................................................................

Tale | love | Romance on the beach Watchtower | Tony Casanova

   It was ten o'clock in the morning and Joyce had not even decided what he would do in such a beautiful day Sunday. The options were few, yet the girl was thinking it would be at home watching TV or a movie any, you would access their social networks or would sleep. He went out and looked at the sky and thought little Aracaju on the beach. Why not? Of course, I would get that "bronze" he lacked and evening invetaria something for fun.
    Chose a bikini and took a bath, combed his hair leaving them wet, put a short up bikini and made a snack. Left towards the beach of Atalaia Orla, considered one of the most beautiful in the Northeast. Over its 22 years, Joyce never lost the sense of wonder every time I went to the beach. Watched openmouthed the huge strip of sea, felt the fresh air and the crowd talking animatedly to the sound of a song that was playing there.
    Aracaju, capital of Sergipe State, despite being a city still young compared to other capitals, is considered an example of progress and quality of life. The state of Sergipe, one of the lowest in Brazil, had attractions that made giant among States and its people, always cheerful and hospitable, received with joy your visitors. Ali Joyce was born and loved the place where his parents decided to stay after they arrived from Bahia.
    Like most Brazilian women, Joyce was the little guy, but what he lacked in height, was left to him in curves. Com bust and proportionate hips, thick legs and a protruding butt, the girl wrenched sighs of the most daring young men watched as he walked the sands. That was good for the ego, but it was not something I cared a lot. Despite the pretty face, she just had dated, it was not very connected in novels and flirt.
     Still distracted looking at the beauty of the sea, he heard when they called his name and recognized around Cristina, a friend and classmate other two girls and a boy company. She greeted a colleague and was presented to the group. He realized that the boy, Denis, Chris's brother, did not take his eyes off her. Young beautiful, polite and very friendly, thought Joyce. Á Cris invitation, were all bathing. Ali began to play and gradually Denis and Joyce were a little isolated from the group.
     He asked her age, she did, things like that and she responded by returning the question to her. When in time Denis was a cutie and she smiled wide as the farthest group looked and Cris winked at Joyce. They decided to leave the water, but the couple stayed. The conversation between them seemed to have no end and were so happy there that decided to stay a little longer. "Judgment huh!" He shouted for them to Cris. Joyce winked at her and smiled making positive sign with his thumb while Denis replied: - Okay mana.
      They had not planned that wave coming behind it and pushing it toward Denis. Realizing the unbalanced girl, he held strong by the waist and their bodies were glued. A smile awkwardly after realizing the proximity, Joyce saw his nose almost touching the Denis and his breath, he was so nervous about it. Yes, he was nervous, she realized that in her body reacting. She did not react when he looked into her eyes and then to his mouth and so noticed Joyce closing his eyes, he kissed her.
      That kiss was the first of many. Happy they were smiling, playing with water and kissed passionately. They were in that mood for romance when they realized that Cris was on the edge clapping. She went to them and asked: - Joyce, I just want to know if now you can call me "sister." She looked at Denis as he smiled and replied:
- Of course, sister.
    Everyone smiled and went back to the tent where the girls were waiting for them.

    *** Note: This story is a work of fiction and any resemblance to people or real events is entirely coincidental.
       Text Brazilian writer Tony Casanova. Copyright reserved. The copying, collage, total or partial reproduction of any kind or dissemination in any medium without the express prior permission of the author. Violation of these rights constitutes a crime under the Brazilian law and protection of the International Copyright and Intellectual Property and is passive legal punishment applicable according to the legislation in force.
.........................................................................................................

Cuento | amor | Pareja en la playa Atalaya | tony Casanova

   Eran las diez en punto de la mañana y Joyce ni siquiera se había decidido lo que haría en un día tan hermoso domingo. Las opciones eran pocos, sin embargo, la chica estaba pensando que sería estar en casa viendo la televisión o una película cualquiera, usted podrá acceder a sus redes sociales, o si dormir. Él salió y miró al cielo y pensó poco Aracaju en la playa. ¿Porque no? Por supuesto, me gustaría tener que "bronce" que le faltaba y por la noche invetaria algo para la diversión.
    Eligió un bikini y se dio un baño, se peinó dejándolos mojado, poner un corto arriba del bikini y hecho un bocadillo. A la izquierda hacia la playa de Atalaia Orla, considerado uno de los más bellos en el noreste. Durante sus 22 años, Joyce nunca perdió la capacidad de asombro cada vez que iba a la playa. Mirado la boca abierta de la enorme franja de mar, sintió el aire fresco y la multitud hablando animadamente con el sonido de una canción que estaba tocando allí.
    Aracaju, capital del estado de Sergipe, a pesar de ser una ciudad aún es joven en comparación con otras capitales, se considera un ejemplo de progreso y calidad de vida. El estado de Sergipe, uno de los más bajos en Brasil, tenía atracciones que hicieron gigante entre los Estados y su gente, siempre alegre y hospitalario, recibió con alegría a sus visitantes. Ali Joyce nació y me encantó el lugar donde sus padres decidieron quedarse después de que llegaron desde Bahía.
    Como la mayoría de las mujeres brasileñas, Joyce era el pequeño, pero lo que le faltaba de altura, se dejó a él en las curvas. com busto y las caderas proporcionadas, piernas gruesas y un trasero que sobresale, la chica arrancaron suspiros de los jóvenes más atrevidos visto mientras caminaba por las arenas. Eso era bueno para el ego, pero no era algo que me importaba mucho. A pesar de la cara bonita, que acababa de fecha, no fue muy conectado en novelas y ligar.
     Aún distraída mirando la belleza del mar, escuchó cuando llamaron su nombre y reconocidos en todo Cristina, un amigo y compañero otras dos chicas y un chico empresa. Saludó a un colega y se presentó al grupo. Se dio cuenta de que el chico, Denis, el hermano de Chris, no le quitaba los ojos de encima. Joven y bella, educado y muy amable, pensó Joyce. Una invitación Cris, eran todos de baño. Ali empezó a jugar y poco a poco Denis y Joyce eran un poco aislado del grupo.
     Le pidió a su edad, ella hizo, cosas por el estilo y ella respondió devolviendo la pregunta a ella. Cuando en el tiempo Denis era una chica y ella sonrió amplia como el grupo más alejado se veía y Cris hizo un guiño a Joyce. Decidieron salir del agua, pero la pareja se quedaron. La conversación entre ellos parecía no tener fin y eran tan feliz allí que decidió quedarse un poco más. "Eh Juicio!" Gritó para que Cris. Joyce le guiñó un ojo y sonrió, haciendo la señal positiva con su pulgar mientras que Denis respondió: - Está bien maná.
      No habían previsto que la ola que viene detrás de él y empujándolo hacia Denis. Al darse cuenta de la chica desequilibrada, que se mantuvo fuerte por la cintura y estaban pegados a sus cuerpos. Una sonrisa torpemente después de darse cuenta de la proximidad, Joyce vio su nariz casi tocando el Denis y su aliento, estaba tan nervioso por ello. Sí, estaba nervioso, se dio cuenta de que en su cuerpo reaccionar. Ella no reaccionó cuando la miraba a los ojos y luego a la boca y así se dio cuenta de Joyce cerrando los ojos, la besó.
      Ese beso fue el primero de muchos. Feliz estaban sonriendo, jugando con el agua y se besaron apasionadamente. Se encontraban en ese estado de ánimo para el romance cuando se dieron cuenta de que Cris estaba en el borde aplaudiendo. Ella fue a ellos y les preguntó: - Joyce, sólo quiero saber si ahora me puede llamar "hermana". Miró a Denis como él sonrió y respondió:
- Por supuesto, hermana.
    Todo el mundo sonrió y volvió a la tienda donde las chicas estaban esperando para ellos.

    *** Nota: Esta historia es una obra de ficción y cualquier parecido con personas o eventos reales es pura coincidencia.
       Texto escritor brasileño, Tony Casanova. Los derechos de autor reservados. La copia, el collage, la reproducción total o parcial de cualquier tipo o difusión en cualquier medio sin la previa autorización expresa del autor. La violación de estos derechos constituye un crimen bajo la ley brasileña y la protección de la Internacional de Autor y la Propiedad Intelectual y es castigo legal pasiva aplicables de acuerdo con la legislación vigente.

      

Um comentário:

Seu comentário é muito importante. Obrigado por comentar. Todos os comentários serão moderados e liberados assim que forem aprovados. Comentários sem identificação serão excluídos.