Literatura | A violência contra a mulher | Escritora Luzia Couto

Hoje as mulheres tem uma vida corrida e ativa, muitas destas ainda sofrem com agressões físicas e verbais. Caladas em sua maioria por medo do próprio companheiro ou de se tornarem alvo de fofocas. Nos dias atuais elas são espancadas, maltratadas e escutam o que de pior uma mulher poderia ouvir, mas como sempre choram escondidas e sentem vergonha até mesmo de seus filhos, por estarem passando por isto e permanecerem caladas. Companheiros que deveriam ser, se revelam o contrario, mostrando o lado pior; o da violência.
Estas mulheres trabalham o dia todo, sofrem muitas vezes humilhações em seus locais de trabalho, voltam pra casa onde deveriam sentir-se protegidas, amadas, e o que acontece? São agredidas com palavras que ferem na profundidade de suas almas , isto quando não apanham, sofrendo lesões físicas e quando mais grave, precisando até de atendimento médico, mas suas almas sofrem mais as feridas que seus corpos violados. Seus ouvidos todos os dias ouvem humilhações e tais palavras que acabam por se tornar verdade pra elas. Sentem-se diminuídas perante a família e a sociedade.
Ao início de cada dia chegam aos seus recintos de trabalho deprimidas e tristes, mas precisam seguir a rotina do dia para garantirem um bom desempenho, pois o trabalho além de terapia, lhes é a única garantia de fuga do ambiente hostil que encontram no lar. Deste trabalho é que elas irão conseguir alguma independência financeira, já que um dos maiores fatores de escravização feminina, deve-se ao fato de que as mulheres não tem muito poder econômico dentro da relação. Muitas mulheres sonham com o dia em que conquistarão a liberdade deste tipo de relacionamento, mas para tristeza de algumas destas guerreiras, tal dia nunca chega e por tanto sofrerem acabam por desistir e se entregam de vez a depressão.
Algumas mulheres morrem vítimas da depressão, das agressões sofridas, dos maus tratos dos seus companheiros, boa parte delas ainda jovens. Ainda tem as que lutam com muito sacrifício, mas terminam tendo suas vidas ceifadas pelo próprio companheiro. Mulheres que nasceram para serem amadas, terminam vitimadas por quem lhes jurou amor e proteção. Maridos, namorados, companheiros, travestidos de algozes, carrascos cruéis que se acham donos das mulheres, como se estas fossem objetos; usam quando querem e precisam, dando-lhes as agressões como recompensa pela violação dos seus corpos. Infelizmente, o Brasil, dito um Estado Laico, cujos padrões machistas ainda determinam, apesar da Lei Maria da Penha, que mulheres agredidas devem estar caladas, porque se assim ocorreu, foi por merecimento. Fato que ocorre em muitos municípios brasileiros distantes das capitais, onde as autoridades fecham os olhos e garantem a impunidade dos agressores.
Apesar de todo aparato do Poder Judiciário, das Policias especializadas e das Leis, em diversos interiores brasileiros paira a Lei do marido agressor, onde muitas vezes com a conivência da própria família das mulheres agredidas, ainda praticam impunes os atos de agressão. Mandatários absolutos, fantasiados de coronéis, dão-se ao luxo de rir das faces da justiça e das autoridades locais, transformando a localidade em território sem lei. Uma mulher vítima de agressão e que vive no interior do estado onde o apadrinhamento e conluio entre autoridades e munícipes é fato comum, pensa duas vezes antes de fazer uma denúncia e tornar-se alvo de galhofadas em plena praça pública, quando não apanhar na volta a sua residência. Claro que muitas vão a luta e denunciam, fazem BO, mas como mas como tudo que envolve justiça e punição no Brasil acaba em pizza, elas saem de lá correndo o risco de serem mortas por seus agressores. Mulheres merecem flores e carinhos, não maus tratos. 
 Texto da escritora Luzia Couto. Direitos Autorais Reservados a autora. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte desta obra, sem autorização expressa da autora sob pena de violação das Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual.
Luzia Couto é autora do Romance "Uma prisão no paraíso", á venda nas livrarias Clube de Autores (Versão Impressa) e Amazon (Versão Digital)
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The mouth kissing me, the hand that slaps me. [Lucy Couto]

Today women have a running and active life, many of these still suffer from physical and verbal abuse. Mostly silent for fear fellow own or become the subject of gossip. Nowadays they are beaten, abused and listen to what worse could hear a woman, but as always cry hidden and even ashamed of their children, because they are going through it and remain silent. Companions that should be done indicate the opposite, showing the worst side; the violence.
These women work all day, often suffer humiliation in their workplaces, return home where they should feel protected, loved, and what happens? Are assaulted with words that hurt the depth of their souls, that when not found, suffering physical injuries and when more serious, needing to medical care, but their souls suffer more wounds than their bodies violated. His ears hear everyday humiliations and such words that end up becoming real to them. They feel diminished within the family and society.
At the beginning of each day reach their depressed and sad Workplaces, but must follow the routine of the day to ensure a good performance because the work beyond therapy, they are the only escape guarantee the hostile environment they find at home. This work is that they will get some financial independence, as one of the greatest female enslavement factors, due to the fact that women do not have much economic power within the relationship. Many women dream of the day we will gain the freedom of this kind of relationship, but sadly some of these warriors, that day never comes and therefore suffer eventually give up and surrender once depression.
Some women die from depression, of these abuses, ill-treatment of his companions, many of them young. Still has to struggle with a lot of sacrifice, but end up having their lives taken by the partner itself. Women who were born to be loved, complete victimized by those who swore them love and protection. Husbands, boyfriends, partners, disguised as executioners, cruel executioners who are owners of women, as if they were objects; use when they want and need, giving them the aggression as a reward for violation of their bodies. Unfortunately, Brazil, said a secular state, whose macho patterns still determine, despite the Maria da Penha Law, which battered women should be silent, because if it occurred, was by merit. Fact that occurs in many distant Brazilian state capitals, where the authorities turn a blind eye and ensure impunity for perpetrators.
For all apparatus of the judiciary, specialized cops and laws in several Brazilian interior hangs the aggressor husband Law, where often with the connivance of their own families of battered women, still practice unpunished acts of aggression. Absolute agents, disguised as colonels, give yourself the luxury of laughing faces of justice and local authorities, turning the town into lawless territory. A woman victim of aggression and who lives in the state where the sponsorship and collusion between authorities and citizens is common fact, think twice before making a complaint and become galhofadas target on a public square, if not caught in the back his residence. Of course many will fight and denounce, make BO, but as but as everything involving justice and punishment in Brazil ends with pizza, they come out of there at the risk of being killed by their abusers. Women deserve flowers and affection, not abuse.
Text of the author Luzia Couto. Copyright The author is reserved. No part of this work may be copied, collated, reproduced or reproduced in any medium without the express authorization of the author under penalty of violation of the Brazilian and International Laws for the Protection of Intellectual Property Rights.
Luzia Couto is the author of the novel "A Prison in Paradise", for sale at the Book Club Authors Club (Printed Version) and Amazon (Digital Version)

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El boca a besarme, la mano que me da una bofetada. [Lucy Couto]

Hoy en día las mujeres tienen una carrera y vida activa, muchos de ellos todavía sufren de abuso físico y verbal. Mayormente silencio por temor compañero poseer o ser objeto de chismes. Hoy en día son golpeados, maltratados y escuchan lo peor podría escuchar a una mujer, pero como siempre lloran oculto e incluso avergonzados de sus hijos, porque ellos van a través de él y permanecen en silencio. Compañeros que se deben hacer indican lo contrario, muestra la peor cara; la violencia.
Estas mujeres trabajan todo el día, a menudo sufren la humillación en sus lugares de trabajo, regresar a casa donde deben sentirse protegidos, amados, y qué sucede? Están asaltado con palabras que hieren la profundidad de su alma, que cuando no se ha encontrado, que sufren más graves lesiones físicas y cuando, necesidad de atención médica, pero sus almas sufren más heridas que sus cuerpos violados. Sus oídos oyen humillaciones cotidianas y esas palabras que terminan por convertirse en real para ellos. Se sienten disminuida dentro de la familia y la sociedad.
Al comienzo de cada día llegar a sus lugares de trabajo deprimidos y tristes, sino que debe seguir la rutina del día para asegurar un buen rendimiento, ya que el trabajo más allá de la terapia, son la única vía de escape garantiza el ambiente hostil que encuentran en casa. Esta obra es que va a conseguir un poco de independencia financiera, como uno de los mayores factores de la esclavización de mujeres, debido al hecho de que las mujeres no tienen mucho poder económico dentro de la relación. Muchas mujeres sueñan con el día en que vamos a ganar la libertad de este tipo de relación, pero por desgracia algunos de estos guerreros, ese día nunca llega y por lo tanto sufren finalmente se rinden y se entregan una vez que la depresión.
Algunas mujeres mueren a causa de la depresión, de estos abusos, el maltrato de sus compañeros, muchos de ellos jóvenes. Todavía tiene que luchar con mucho sacrificio, pero llegar a tener sus vidas tomadas por la propia pareja. Las mujeres que nacieron para ser amados, completa víctimas de aquellos que juraron los aman y protección. Los maridos, novios, parejas, disfrazado de verdugos, verdugos crueles que son propietarios de las mujeres, como si fueran objetos; utilizar cuando quieren y necesitan, dándoles la agresión como una recompensa por la violación de sus cuerpos. Desafortunadamente, Brasil, dijo un Estado laico, cuyo macho patrones aún determinar, a pesar de la Ley Maria da Penha, que azotaron las mujeres deben guardar silencio, porque si ocurrió, fue por mérito. Hecho que se produce en muchas capitales de los estados brasileños distantes, donde las autoridades hacen la vista gorda y garantizan la impunidad de los perpetradores.
Para todos los aparatos del poder judicial, policías especializados y leyes en varios interior de Brasil cuelga la Ley agresor marido, donde a menudo con la complicidad de sus propios familiares de las mujeres maltratadas, todavía practican actos impunes de agresión. Agentes absolutos, disfrazados de coroneles, date el lujo de reírse caras de la justicia y las autoridades locales, convirtiendo la ciudad en un territorio sin ley. Una mujer víctima de la agresión y que vive en el estado en el patrocinio y la colusión entre autoridades y ciudadanos es hecho común, piense dos veces antes de hacer una denuncia y se convierten en galhofadas objetivo en una plaza pública, si no se detecta en la espalda su residencia. Por supuesto, muchos luchará y denunciar, hacer BO, pero como, pero como todo lo relacionado con la justicia y el castigo en Brasil termina con la pizza, que salir de allí corriendo el riesgo de morir a manos de sus abusadores. Las mujeres merecen flores y afecto, no abuso.
Luzia Couto escritor del texto. Los derechos de autor reservado al autor. La copia, el collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo en cualquier medio de todo o parte de este trabajo sin permiso del autor bajo pena de violación de la ley brasileña y Protección Internacional de los Derechos de Propiedad Intelectual.

Luzia Couto es autor el romance "Una prisión en el paraíso", a la venta en las librerías Autores Club (Versión impresa) y Amazon (versión digital)
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Aujourd'hui, les femmes ont une course et la vie active, beaucoup d'entre eux souffrent encore de la violence physique et verbale. La plupart du temps le silence par crainte de son compatriote propriétaire ou devenir l'objet de ragots. Aujourd'hui, ils sont battus, maltraités et écoutent ce que la pire une femme pouvait entendre, mais comme toujours pleurer caché et même avoir honte de leurs enfants, parce qu'ils vont à travers elle et restent silencieux. Mates ils devraient être, pour révéler le contraire, montrant le plus mauvais côté; la violence.
Ces femmes travaillent toute la journée, souffrent souvent d'humiliations dans leurs lieux de travail, retour à la maison où ils doivent se sentir protégés, aimés, et ce qui se passe? Ils sont agressés avec des mots qui blessent la profondeur de leur âme, que si non trouvé, de subir des blessures physiques et plus grave, ayant besoin de soins médicaux, mais leurs âmes souffrent plus de blessures à leurs corps violés. Ses oreilles entendent toutes les humiliations de jour et de ces mots finissent par devenir vrai pour eux. Ils se sentent diminué au sein de la famille et la société.
Au début de chaque jour atteindre leurs lieux de travail déprimé et triste, mais doit suivre la routine de la journée pour assurer une bonne performance car le travail en plus du traitement, ils sont la seule échappatoire garantit l'environnement hostile, ils trouvent à la maison. Ce travail est qu'ils vont obtenir une certaine indépendance financière, comme l'un des plus grands facteurs de réduction en esclavage des femmes, en raison du fait que les femmes ne disposent pas de pouvoir économique au sein de la relation. Beaucoup de femmes rêvent de la journée qui va gagner la liberté de ce type de relation, mais malheureusement certains de ces guerriers, ce jour-là ne vient jamais et donc souffrent finalement abandonner et céder une fois la dépression.
Certaines femmes meurent victimes de la dépression, de ces abus, les mauvais traitements de ses compagnons, la plupart jeunes. a encore à lutter avec beaucoup de sacrifices, mais finissent par avoir leur vie prises par son compatriote lui-même. Les femmes qui sont nées d'être aimé, complète victime de ceux qui juraient les aiment et la protection. Les maris, amis, partenaires, habillé comme bourreaux, bourreaux cruels qui sont propriétaires des femmes, comme si elles étaient des objets; Ils utilisent quand ils veulent et ont besoin, en leur donnant l'agression comme une récompense pour violation de leurs corps. Malheureusement, le Brésil, a déclaré un État laïque, dont chauvine normes déterminent encore, en dépit de la loi Maria da Penha, qui les femmes battues devraient se taire, parce que si elle était, il était par le mérite. Fait qui se produit dans de nombreuses municipalités éloignées de la capitale, où les autorités ferment les yeux et assurer l'impunité des auteurs.
Malgré tous les appareils de la justice, les flics spécialisés et des lois dans plusieurs intérieur du Brésil pend la Loi agresseur mari, qui, souvent avec la complicité de sa propre famille de femmes battues pratiquent encore des actes impunis d'agression. représentants absolus, colonels costumés, abandonnent le luxe de rire les visages de la justice et les autorités locales, transformant la ville en territoire sans loi. Une femme victime d'agression et qui vit dans l'état où le patronage et la collusion entre les autorités et les citoyens est fait commun, réfléchir à deux fois avant de faire une plainte et devenir galhofadas cible sur une place publique, sinon pris dans le dos sa résidence. Bien sûr, beaucoup vont se battre et de dénoncer, faire BO, mais comme mais comme tout ce qui concerne la justice et de punition au Brésil se termine avec la pizza, ils sortiront de là, au risque d'être tués par leurs agresseurs. Les femmes méritent des fleurs et des caresses, pas d'abus.
 Luzia Couto auteur du texte. Droit d'auteur réservé à l'auteur. La copie, le collage, la reproduction ou la divulgation de toute nature sur tout support de tout ou partie de ce travail sans l'autorisation de l'auteur, sous peine de violation de la loi brésilienne et de la protection internationale des droits de propriété intellectuelle.

Luzia Couto est roman auteur "Une prison au paradis", en vente dans les librairies Auteurs Club (Version imprimable) et Amazon (Digital Version)


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