Conto | Um amor inesquecível. [Tony Casanova]


Achei aquela tarde com um calor acima do normal, apesar de estar no Nordeste. A temperatura beirava os 35 Graus, mas a sensação térmica era bem maior. Resolvi então ir à praia, afinal era um domingo, nada para fazer. Quando cheguei ainda encontrei vários banhistas aproveitando o sol que ainda brilhava forte por volta das 16 h. Procurei um barzinho à margem da praia e pedi uma cerveja, enquanto me abrigava do sol embaixo de um sombreiro colorido. Estava olhando o mar, distraído quando vi, um pouco mais à frente, uma garota deitada em uma cadeira de piscina. Observei que tinha um corpo maravilhoso que coberto de óleo bronzeador, reluzia ao sol. Pele clara, marcas de sol, a moça estava de bruços, olhos fechados enquanto bronzeava o corpo.
Fiquei quietinho admirando aquele corpo e bebericando minha cerveja, claro que com uma vontade danada de me aproximar, mas temendo que surgisse o marido, namorado ou outra pessoa que pudesse estar fazendo companhia a ela. Passado algum tempo a garota mudou de posição e voltou a barriga para o alto, exibindo todo esplendor do seu lindo corpo. Enquanto fazia isso ela deu uma olhadinha em volta, espalhou o óleo na pele e voltou a fechar os olhos, desta vez usando uma pequena toalha branca. Ninguém apareceu e eu já estava ficando inquieto, louco de vontade de me aproximar, apenas me contendo para não fazê-lo. Foi então que ela abriu os olhos e chamou o garçom. Eu aproveitei a deixa e chameio-o também para pedir outra cerveja. Ela fez o pedido, eu também. Ficamos então aguardando e após certa demora, ela virou-se para mim e disse:
Parece que ele esqueceu da gente.
Acho que sim. Respondi. Mas deixa que resolvo isso agora. Você pediu o que?
Uma água mineral e um coco. Disse ela.
Levantei-me e fui até a barraca e trouxe os nossos pedidos. Entreguei-lhe a água e o coco.
Obrigada. Agradeceu a moça enquanto sorria para mim.
Não por isso. Respondi-lhe.
Resolvi então aproveitar a oportunidade e quebrar de vez o gelo entre nós.
Você não bebe? Desculpa esqueci de me apresentar: Eu me chamo Roger e você ?
Rafaella. Bebo sim Roger, mas não gosto de beber sozinha. Acho melancólico demais. Gosto de rir, conversar enquanto bebo. Sozinha não dá.
Pronto, agora não está mais sozinha. Posso te fazer companhia e podemos conversar enquanto bebemos.
Tudo bem. Aceito sua companhia. Pode vir.
Demorou. Eu nem queria aquele convite. Fui rapidamente até a mesa e sentei-me. Depois de uma três cervejas eu já chamava ela de Rafa e ela me tratava por Rogy. Não demorou para começarmos um envolvimento à medida que íamos descobrindo afinidades. Até que em um momento minha mão foi parar atrás da sua nuca, puxei carinhosamente e a beijei. Que beijo doce. E como beijava a Rafinha. Nos levantamos e fomos em direção a água, mãozinhas dadas, chutando areia e rindo atoa. Foram mergulhos de puro prazer. Muitos beijos e abraços, carícias e gemidos. Eu e Rafa estávamos nos entendendo como se namorássemos a anos. Havia muita cumplicidade no olhar, nos sorrisos. Tudo em nós era gêmeo.
Foi um namoro que durou quase um ano. Interrompido pela partida dela para o exterior, após ter recebido uma bolsa de estudos através de Intercâmbio. Uma despedida dolorida, mas como tudo na vida é válido, lá se foi Rafinha, estudar nos Estados Unidos. Fiquei por cá, torcendo pelo sucesso dela nos estudos e dizendo-lhe que ainda que não ficássemos mais juntos, eu jamais esqueceria a passagem dela na minha vida. Um amor de fato inesquecível.

Texto do Escritor brasileiro Tony Casanova – Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer espécie ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual. O uso da presente obra sem respeito aos créditos devidos ao autor incorre em Crime de Plágio

....................................................................................................................................

Tale | An unforgettable love | [Tony Casanova]

I thought that afternoon with a heat above normal, despite being in the Northeast. The temperature bordering 35 degrees, but the wind chill was much higher. So I decided to go to the beach, after all it was a Sunday, nothing to do. When I arrived yet found several bathers enjoying the sun still shone brightly around 16 h. I looked for a bar to the edge of the beach and ordered a beer while sheltered me from the sun under a colorful sombrero. Was looking at the sea, I distracted when I saw a little later, a girl lying in a pool chair. I noticed he had a wonderful body covered in suntan oil, glistened in the sun. Pale skin, sun marks, the girl was face down, eyes closed as tanned body.
   I was quietly admiring that body and sipping my beer, of course with a damned desire to approach me, but fearing that arose her husband, boyfriend or someone else could be doing her company. After a while the girl shifted and went belly up, displaying all the splendor of her beautiful body. While doing this she gave a look around, spread the oil on the skin and closed his eyes, this time using a small white towel. No one appeared and I was getting restless, crazy desire to approach me, just me not having to do so. Then she opened her eyes and called the waiter. I took the hint and chameio it also to ask for another beer. She made the request, me too. We were then waiting and after some delay, she turned to me and said,
It seems that he has forgotten us.
I think so. I answered. But let handle it now. You asked what?
A mineral water and a coconut. She said.
   I got up and went to the tent and brought our requests. I gave him water and coconut.
Thank you. He thanked the girl as she smiled at me.
Not at all. I answered.
    I then decided to take the chance and break once the ice between us.
You do not drink? Sorry forgot to introduce myself: My name is Roger and you?
Rafaella. Roger drink yes, but do not like to drink alone. I too melancholy. I like to laugh, talk while drinking. Alone can not.
There, now you are not alone. I can keep you company and we can chat while we drink.
All right. I accept your company. It may come.
     Drawled. I do not want that invitation. I went quickly to the table and sat down. After a three beers I've called her Rafa and she treated me by Rogy. Soon, we begin an engagement as we were discovering affinities. Until in a moment my hand landed behind his neck, pulled him affectionately and kissed her. What a sweet kiss. And as he kissed Rafinha. We got up and went toward the water, given little hands, kicking sand and laughing for nothing. Were pure pleasure dives. Many kisses and hugs, caresses and moans. Rafa and I were getting along as if I dated him for years. There was a lot of complicity in his eyes, smiles. Everything in us was twin.
    It was a courtship that lasted almost a year. Interrupted by her departure abroad, after receiving a scholarship through Exchange. A painful farewell, but like everything in life is valid, if there was Rafinha, study in the United States. I stayed for here, rooting for her success in studies and telling him that if not we stay together anymore, I would never forget her passage in my life. A love of unforgettable fact.

    Brazilian Writer Text Tony Casanova - Copyright reserved to the author. The copying, collage, reproduction or disclosure of any kind in any medium in whole or part without the express permission of the author under penalty of infringement ace Brazilian law and International Protection of Intellectual Property Rights. Use of this site without respect for due credits to the author incurs Crime of Plagiarism

...............................................................................................................................

Tale | Un amor inolvidable | [a Tony Casanova]

Pensé que por la tarde con un calor superior a lo normal, a pesar de estar en el noreste. La temperatura bordea los 35 grados, pero la sensación térmica era mucho mayor. Así que decidí ir a la playa, después de todo era un domingo, nada que ver. Cuando llegué encontré todavía varios bañistas disfrutando del sol todavía brillaban alrededor de 16 h. Busqué un bar a la orilla de la playa y pedí una cerveza mientras me abrigo del sol bajo un sombrero colorido. Estaba buscando en el mar, me distraje cuando vi un poco más tarde, una niña acostada en una silla de la piscina. Me di cuenta de que tenía un cuerpo maravilloso cubierto de aceite bronceador, brillaba el sol. Piel pálida, marcas de sol, la chica estaba boca abajo, con los ojos cerrados como cuerpo bronceado.
   Yo estaba en silencio admirando ese cuerpo y bebiendo mi cerveza, por supuesto con un deseo maldito acercarse a mí, pero por temor a que se levantó su marido, novio o alguien más podría estar haciendo su compañía. Después de un tiempo la chica se movió y se fue a pique, que muestra todo el esplendor de su hermoso cuerpo. Mientras hace esto, ella dio un vistazo alrededor, difundir el aceite en la piel y cerró los ojos, esta vez utilizando una pequeña toalla blanca. Nadie apareció y me estaba poniendo inquieto, loco deseo de acercarse a mí, me acaba de no tener que hacerlo. Entonces ella abrió los ojos y llamó al camarero. Tomé la indirecta y chameio también para pedir otra cerveza. Ella hizo la solicitud, yo también. Entonces nos estaban esperando y después de algún retraso, se volvió hacia mí y dijo:
Parece que se ha olvidado de nosotros.
Creo que sí. Yo respondi. Pero que manejarlo ahora. Usted preguntó qué?
Un agua mineral y un coco. Ella dijo.
   Me levanté y fui a la tienda y traído nuestras peticiones. Le di agua y coco.
Gracias. Dio las gracias a la chica como ella me sonrió.
De ningún modo. Yo respondi.
    Entonces me decidí a tomar la oportunidad y romper una vez que el hielo entre nosotros.
Usted no bebe? Lo sentimos olvidó de presentarme: Mi nombre es Roger y usted?
Rafaella. Roger beber sí, pero no me gusta beber solo. Yo también melancolía. Me gusta reír, hablar mientras bebe. Por sí sola no puede.
No, ahora usted no está solo. Puedo hacerte compañía y podemos charlar mientras que bebemos.
Está bien. Acepto su empresa. Puede venir.
     Arrastrando las palabras. No quiero que esa invitación. Fui rápidamente a la mesa y me senté. Después de unas tres cervezas que he llamado su Rafa y me trataron con Rogy. Pronto, empezamos un compromiso, ya que estábamos descubriendo afinidades. Hasta que en un momento de mi mano aterrizó detrás de su cuello, tiró de él con cariño y la besó. ¡Qué dulce beso. Y mientras besaba Rafinha. Nos levantamos y nos fuimos hacia el agua, teniendo en cuenta las pequeñas manos, patadas arena y riéndose por nada. Fueron inmersiones puro placer. Muchos besos y abrazos, caricias y gemidos. Rafa y yo estábamos llevando bien como si yo le salí durante años. Había un montón de complicidad en sus ojos, sonríe. Todo en nosotros era doble.
    Fue un noviazgo que duró casi un año. Interrumpido por su partida al extranjero, después de recibir una beca a través de Exchange. Una despedida dolorosa, pero como todo en la vida es válida, si había Rafinha, estudiar en los Estados Unidos. Me quedé por aquí, alentando a su éxito en los estudios y diciéndole que si no nos mantenemos juntos nunca más, nunca lo olvidará su paso en mi vida. Un amor de hecho inolvidable.

    Escritor Texto brasileño de Tony Casanova - Copyright reservado al autor. La copia, el collage, la reproducción o divulgación de cualquier tipo en cualquier medio, total o parcial sin el permiso expreso del autor bajo pena de infracción ace legislación brasileña y la Protección Internacional de los Derechos de Propiedad Intelectual. El uso de este sitio sin el respeto de los debidos créditos al autor incurre en delito de plagio

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é muito importante. Obrigado por comentar. Todos os comentários serão moderados e liberados assim que forem aprovados. Comentários sem identificação serão excluídos.